Os textos de blog são produtos que fazem parte do que chamamos de marketing de conteúdo. É a partir dessa categoria de produtos que o Google avalia o site e classifica-o colocando em melhores posições de maneira orgânica, ou seja, sem investir em anúncios (Google Ads).

Tudo isto acontece através do SEO (Search Engine Optimization), ou Otimização para Mecanismos de Busca, em livre tradução. De maneira resumida, é uma série de técnicas que geram tráfego e autoridade para um site. A maioria dos clientes do Estúdio Oggi utiliza essa estratégia, abaixo alguns textos que produzimos para eles.

Desapego Criativo: quando é hora de deixar ir e avançar ?

No cenário do mundo empresarial, tomar decisões ousadas pode ser um verdadeiro desafio. Um dos maiores obstáculos que muitos profissionais enfrentam é o fardo do tempo dedicado a um projeto. Esse compromisso temporal cria uma espécie de dívida consigo mesmo, onde muitas vezes nos sentimos compelidos a continuar apenas porque já dedicamos tanto tempo e esforço. Quantas vezes você já ouviu frases como: “Já dedicamos tanto tempo nisso, seria um desperdício desistir agora” ou “Demorou tanto para chegarmos até aqui, seria uma pena jogar tudo fora”? É nesses momentos que começamos a perceber como o medo de desperdiçar o tempo investido pode distorcer nossas decisões futuras. Entretanto, é crucial reconhecer a contradição subjacente a essa mentalidade. Ao persistirmos em um projeto apenas por causa do tempo já investido, estamos, na verdade, desperdiçando tanto o tempo futuro quanto o passado. Se pudéssemos voltar atrás no tempo e ter acesso às informações que possuímos hoje, talvez não teríamos escolhido investir nosso tempo naquilo em primeiro lugar. A chave para lidar com essa situação reside em adotar uma abordagem mais flexível e aberta à mudança. Em vez de encarar uma mudança de direção como um “jogar fora” do tempo e dos esforços passados, devemos vê-la como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Cada experiência mal-sucedida traz consigo lições valiosas que podem nos guiar na direção certa. Quando persistimos em um erro apenas por uma questão de dívida conosco mesmos, corremos o risco de nos afastar ainda mais do sucesso. É importante reconhecer quando é hora de abandonar uma ideia ou projeto e direcionar nossos esforços para algo mais promissor. Afinal, a verdadeira perda não está em desistir, mas sim em continuar investindo tempo em algo que não nos levará a lugar algum. Portanto, no mundo do marketing e da criação, a paciência e a disposição para jogar ideias fora são habilidades essenciais. Ao compreendermos que cada desvio de rota é uma oportunidade de aprendizado, podemos investir nosso tempo com sabedoria e alcançar resultados ainda mais significativos em nossos empreendimentos criativos. Diante desse contexto de desafios e aprendizados, como você decide quando é hora de abandonar um projeto e seguir em frente, mesmo após dedicar muito tempo e esforço nele?

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Desvendando o consumo atual: o que esperar em 2024?

  Recentemente, a Euromonitor International publicou tendências predominantes no consumo global para 2024. Ainda em tempo de aproveitar e entender os insights predominantes para esse ano, o Estúdio Oggi selecionou as principais tendências de acordo com a Euromonitor.   Essas tendências vão muito além do âmbito do marketing digital, permeando diversas esferas da vida cotidiana. Desde as escolhas de estilo de vida até as formas de interação com produtos e serviços, essas mudanças têm um impacto significativo em nossa sociedade. É essencial compreender e adaptar-se a essas propensões para permanecer relevante em um mundo em constante mudança.   Dito isso, a pesquisa da Euromonitor International  enfatiza o impacto transformador de variáveis como a automação, a responsabilidade ambiental e as dinâmicas sociais, financeiras e políticas, ilustrando de que maneira esses componentes estão moldando as preferências e a propensão de compra dos consumidores.   1- Pergunte à IA (Ask AI) : Essencial nas decisões de compra, a Ask AI é um mecanismo de busca que utiliza Inteligência Artificial para compreender e responder a consultas complexas, acessando e analisando informações de fontes diversas. Será o novo normal para os consumidores utilizarem esse mecanismo para planejar e efetuar as compras.   2-  Prevenir fraudes é um dever No cenário digital em constante evolução, a segurança tornou-se uma preocupação central para os consumidores do futuro e da atualidade. Com a tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, proteger dados pessoais e financeiros tornou-se essencial. Isso influencia as decisões de compra e o engajamento com marcas online, destacando a importância de investir em segurança cibernética para conquistar a confiança dos consumidores.   3- Prazer nas distrações Em meio às demandas do dia a dia, os consumidores buscam por momentos de prazer e descontração, conhecidos como “Delightful Distractions”. Cerca de 29% deles expressam interesse em marcas que sejam sensíveis às suas emoções, proporcionando experiências personalizadas que reflitam seus estados de espírito.   4- Sustentabilidade x Responsabilidade Social x Polarização Progressiva Os consumidores, especialmente a Geração Z, buscam produtos eco-friendly e voltados para o autocuidado. Segundo a Nubimetrics, até 2024, haverá uma preferência por itens sustentáveis, como cápsulas de café reutilizáveis e cadernos inteligentes, especialmente em setores como moda, papelaria, alimentos e fitness. A autenticidade verde é fundamental, com mais de 60% dos consumidores buscando um estilo de vida sustentável em 2023. A Euromonitor prevê que, em 2024, a polarização progressiva influenciará as escolhas de consumo, com as identidades pessoais cada vez mais relacionadas a questões políticas e sociais, impactando considerações de responsabilidade social e afiliações políticas.   E aí, a sua empresa está preparada para essas tendências de consumo global?

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Branding que performa, performance que marca

Quer ter sucesso nas estratégias de #Marketing da sua empresa? Repita o mantra comigo: equilíbrio, equilíbrio, equilíbrio.    Em um mundo digital dominado por #Métricas de performance que mudam a todo momento, é essencial encontrar o balanço perfeito entre #Branding e #Performance com ações a curto e longo prazo.    Custo-benefício encontra-se com conteúdo relevante, assim como novos formatos encontram-se com estratégias tradicionais.   Esse equilíbrio mostra-se essencial, já que apenas 5% dos #Consumidores estão prontos para comprar no momento que veem o #Anúncio. É o que revela a teoria  95/5, do pesquisador John Dawes.    Ou seja: há um limite para as #Conversões imediatas que a comunicação é capaz de gerar.  Portanto, por maior a frequência ou por mais imperdível que seja a sua oferta, ainda assim é provável que ela esteja atingindo mais pessoas que não estão em momento de #Compra.    É aí que entra a construção de #Marca, que durante muito tempo foi vista como distante dos #Resultados da empresa, mas hoje é a arma secreta para formas mais efetivas de #Comunicação.    Lembre-se: pensar em gerar lembrança, #Identificação e #Preferência, pode fazer com que os outros 95% escolham a marca quando estiverem prontos.    E como fazer isso? Os #Criativos de performance e a estratégia de canais como um todo devem construir atributos de marca, uma lembrança positiva, uma mensagem memorável.    As estratégias precisam ser abrangentes e combinar #Dados e #Insights com #Criatividade. Equilíbrio, equilíbrio, equilíbrio.   Fonte: WGSN

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Pós-pandemia e as marcas

Brand Awareness é prioridade na nova era Os últimos dois anos transformaram tudo: desde as dinâmicas do dia a dia – como o home office que veio pra ficar, por exemplo – até a maneira como nos relacionamos uns com os outros, com o lazer, com o nosso trabalho e, é claro, com as marcas. Se antes da pandemia o consumidor desejava marcas com assinatura digital forte, hoje ele quer muito mais.    Não basta ter presença, é preciso ter propósito Estar nas redes e postar com regularidade não só virou feijão com arroz, como muitas vezes é um prato indigesto.  O excesso de presença, sem motivo aparente (o famoso “postar por postar”) tem surtido cada vez menos efeito. É menos sobre perceber que a sua marca do coração está a todo tempo dizendo alguma coisa, e mais sobre se sentir engajado por esse discurso.   Mais que sentido, o conteúdo tem que fazer sentir A fala precisa provocar movimento, seja interno ( emocionando, mobilizando, provocando reflexão) ou externo (criando novos laços, ações, compartilhamentos e causas em comum). Não à toa, a construção do reconhecimento de marca é apontada como prioridade dos profissionais de marketing nesse momento pós-pandêmico.  É o que aponta o Relatório Anual de Marketing 2022 “Era of Alignment”, elaborado pela Nielsen, empresa de análise de dados e audiência. O relatório foi elaborado com base em entrevistas de mais de 2 mil profissionais de marketing ao redor do mundo – inclusive no Brasil – entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Entre os setores pesquisados estão varejo, turismo, tecnologia, saúde, entre outros.      Mais que sentir, o conteúdo tem que agregar valor  Segundo o estudo, brand awareness ocupa o topo da lista de prioridades do marketing. Isso ocorre por conta da crescente fragmentação de mídia e evolução dos canais de brand equity, aqueles que não estão preocupados em vender e sim em agregar valor à marca. O desafio é construir uma estratégia de comunicação que tire vantagem desse grande número de canais, para alcançar maior audiência com melhor efetividade.   Mais do que agregar valor, é preciso investir Segundo o estudo, brand awareness ocupa o topo da lista de prioridades do marketing. Isso ocorre por conta da crescente fragmentação de mídia e evolução dos canais de brand equity, aqueles que não estão preocupados em vender e sim em agregar valor à marca. O desafio é construir uma estratégia de comunicação que tire vantagem desse grande número de canais, para alcançar maior audiência com melhor efetividade.    Mais do que agregar valor, é preciso investir Que iniciativas, produtos e serviços com causas claras possuem maior engajamento, já sabemos. A boa notícia é que os empresários também estão se atentando para isso. Como consequência, a média do investimento mundial em mídias sociais cresceu 53% no último ano, aponta a pesquisa. A credibilidade nas métricas, que medem os investimentos das marcas, também aumentou. O índice apelidado de Reconhecimento Sobre o Investimento (ROI) cresceu 54% mundialmente e 73% na América Latina. E sabe qual a mídia que desponta como a queridinha dos investimentos de marketing para este ano?  O Podcast, que figurou na resposta de quase metade dos entrevistados como um canal em que eles pretendem investir mais. E você? Já pensou em criar um podcast para a sua marca? E como anda a sua estratégia de brand awareness? E aí, tá esperando o que para investir nisso? Se você procura uma construção de reconhecimento de marca, faça com que entende do assunto. Venha para o Oggi. Somos um estúdio de criação com foco em conectar pessoas e marcas.  Oggi e sempre. Siga nossas redes para mais novidades do dinâmico universo do marketing digital: @estudiooggi. Vamos juntos construir a sua marca?    

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O que estamos vendo Oggi: Metaverso, a tecnologia que integra os mundos real e virtual

A tecnologia está desenvolvendo mecanismos cada vez mais sofisticados para transportar o usuário para o universo digital em experiências totalmente imersivas, interativas e com alto grau de realismo. Muito já se fala de inteligência artificial e realidade virtual e aumentada. Mas um novo conceito ainda em ascensão promete ser a grande tendência para os próximos anos: o metaverso. Ele nada mais é do que um espaço coletivo e compartilhado na web associado a tecnologias que recriam a experiência física no ambiente digital, formando relacionamentos que são, ao mesmo tempo, online e offline. O recurso nasce como uma estratégia omnichannel, interligando diferentes ferramentas para estreitar a relação físico-digital e aprimorar a experiência do usuário. O metaverso permite que iniciativas que estão no mundo físico se propaguem para os ambientes digitais. É a criação de um ecossistema com propriedades relacionais profundas e eficientes para pessoas que estão separadas geograficamente. O termo foi popularizado graças ao Second Life, ambiente virtual lançado em junho de 2003 como uma iniciativa promissora que simulava a vida social dos seres humanos por meio da interação entre avatares. No Brasil, a plataforma viveu seu auge em 2006, mas – muito à frente de seu tempo – não conseguiu se consolidar no mercado. Hoje é diferente, especialmente porque a computação espacial está se desenvolvendo fortemente, impulsionada pela pandemia de Covid-19. O conceito de metaverso não é novidade na ficção científica. Filmes como “Ready Player One” e “Matrix” já retrataram a ideia do mundo real baseado no universo digital. No entanto, a indústria cinematográfica – e até mesmo as empresas de tecnologia – ainda não explorou todas as possibilidades. Como funciona? Em tempos de pandemia, as videoconferências se tornaram essenciais. No entanto, elas funcionam com uma estrutura relativamente binária: ou você está dentro ou fora dela. Quando a reunião se encerra, o usuário é automaticamente desconectado e volta para seu momento de isolamento e trabalho solitário, sem outras interações diretas com os colegas. Agora imagine que a experiência de trabalho não esteja restrita a uma chamada de vídeo. Ou seja, você pode sair de uma sala de reunião online e continuar conectado com todo o ambiente corporativo: andar pelo corredor, cruzar com um colega ou até mesmo se deslocar pelo refeitório e fazer uma pausa para o café enquanto conversa com outros funcionários. Tudo isso é possível no metaverso. Com o uso de tecnologias de realidade virtual e aumentada, internet e APIs (interface de programação de aplicações, do inglês), as companhias podem recriar todo o ambiente presencial na web, proporcionando uma experiência completa de proximidade relacional e interações muito semelhantes às que aconteceriam no mundo físico. Hoje, uma das grandes dificuldades para que o trabalho remoto vire algo natural para as pessoas é a falta de troca e de experiência social compartilhada. O metaverso pode tornar o trabalho virtual menos solitário e com relacionamentos mais naturais. O metaverso é uma manifestação em crescimento da internet 3.0 – a sucessora da internet que conhecemos atualmente. As características que definem o metaverso serão melhor entendidas conforme ele se desenvolve em conjunto com a conexão 5G e a tecnologia de blockchain. Quais os benefícios do metaverso? A grande vantagem é justamente a possibilidade de criar experiências mais naturais de interação entre pessoas que não estão fisicamente conectadas. A proposta é que elas – ou, nesse caso, avatares – consigam fazer na plataforma virtual qualquer coisa que já fazem no mundo real, com a margem entre o mundo físico e o digital praticamente ilimitada. Os usuários poderão assistir a filmes e desfiles de moda, reunir-se em escritórios, comprar roupas e interagir com os amigos de forma espontânea e completamente interativa. O metaverso pode servir como o meio do caminho entre o trabalho remoto e o presencial no pós-pandemia, especialmente a partir da segunda metade de 2022. As empresas começarão a apostar cada vez mais em metaversos corporativos, que remontem digitalmente parte da experiência física, para que a transição de um ambiente para outro seja mais suave. O metaverso vai viabilizar novas experiências criativas, dando a marcas a oportunidade de contar histórias extensivas, interativas e emotivas. Esse mundo virtual democratiza experiências antes inacessíveis e abre espaço para novas formas de interação social. A aposta é que a tecnologia crie novas práticas, rotinas sociológicas e mentalidades sobre como é estar com as pessoas. Quem está apostando na tecnologia? Algumas companhias estão criando estratégias para entrar nesse mercado. Uma delas é a Epic Games, com o “Fortnite”. Inicialmente criada como um jogo de batalhas on-line, a plataforma se consolidou como uma das queridinhas da Geração Z graças à complexa gama de experiências oferecidas. O usuário pode reunir um grupo de amigos para ver filmes, criar uma ilha com suas próprias regras e juntar-se a outros jogadores em uma batalha de sobrevivência. As experiências imersivas incluem pistas de obstáculos aéreos, corridas de barcos e até shows ao vivo de artistas famosos. Em 2020, a Epic Games recebeu um investimento de US$ 250 milhões da Sony para fomentar o desenvolvimento de tecnologia, entretenimento e serviços online socialmente conectados. Em abril do mesmo ano, o “Fortnite” somou mais de 3,5 bilhões de horas de jogos disputados e acumulou mais de 350 milhões de usuários registrados na plataforma, que formam uma comunidade fiel de diferentes regiões do mundo, faixas etárias e interesses. Os números foram revelados após uma apresentação virtual do rapper norte-americano Travis Scott, que atraiu mais de 12,3 milhões de usuários. Em fevereiro de 2019, um evento promovido pelo DJ Marshmello contou com mais de 10 milhões de jogadores conectados simultaneamente. O Facebook, ainda que esteja atrás do “Fortnite” na corrida para entrar no metaverso, já está investindo em tecnologias associadas a esse espaço para criar o seu próprio mundo virtual. Mark Zuckerberg já vem demonstrando interesse pelo metaverso há quase uma década, quando, em 2014, anunciou a compra da Oculus VR, empresa responsável pelos óculos de realidade virtual Oculus Rift. A eXp Realty, primeira imobiliária digital nativa na nuvem do mundo que começou a operar no Brasil

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Identidade visual: porquê ela é importante para o DNA da sua empresa

A identidade visual é um conjunto de elementos gráficos e visuais que tem a responsabilidade de mostrar quem é a sua empresa, seus valores e como se dá seu posicionamento. Dessa forma, sua marca se torna reconhecida nos principais momentos de compra e nas tomadas de decisões. Para comunicar dentro do DNA da marca, é necessário que sua identidade visual tenha sua personalidade desenvolvida. Desse modo, sua marca ganhará destaque no mercado e, com isso, mais consumidores passarão a conhecê-la.   A identidade visual vai muito além de um logotipo. É através delas que as marcas mostram seus valores. Ela representa uma estratégia de marketing para promover sua marca.   Fazem parte de uma identidade visual: Logotipo; Paleta de cores; Fonte e tipografia; Fotografia; Ilustração; Ícones. Algumas das aplicações da identidade visual: Cartões de visitas; Materiais impressos (flyers, folders, folhetos etc.); Embalagem de produtos; Site e redes sociais.     Quais são as dimensões da identidade da marca?   Dimensão física Esta primeira dimensão refere-se aos elementos que fazem a marca ser única, seja ela aplicada em produtos, seja em serviços.   Dimensão cultural Este é um sistema de valores que podem ser escolhidos de acordo com as ofertas que a sua empresa tem.   Dimensão da intersubjetividade Esta é a dimensão que humaniza a marca de modo a estabelecer conexões na cabeça do cliente que o façam tomar a decisão de comprar o seu produto.   Dimensão do significado É usada para criar uma contextualização entre os seus produtos ou serviços e o comportamento dos consumidores que os usam.   Dimensão da mentalização A última dimensão refere-se à forma como a sua marca passa a fazer parte da forma de pensar do cliente e da sua personalidade.   Benefícios de se investir na identidade visual   Fidelidade ao cliente Existem razões que fazem um cliente comprar de uma determinada marca, é importante manter essas razões acesas para que eles voltem a comprar. Afinal, fidelizar um cliente é mais em conta do que prospectar novos clientes.   Segmentação de mercado Ao criar uma identidade de marca, você pode segmentar o seu mercado de modo a tornar o seu negócio mais visível somente àqueles que realmente tem interesse no que você oferece.   Consistência de marca Uma marca que é bem construída consegue tomar as melhores decisões para continuar atendendo bem o seu público. Para isso, seus produtos e serviços devem continuar sendo desenvolvidos de acordo com o que o mercado quer.   Valor da marca Uma identidade de marca forte torna a empresa forte também. Dessa forma, seu branding consegue seguir convertendo clientes. Com o passar do tempo, eles continuarão a se sentir conectados com a sua empresa a ponto, até mesmo, de se tornarem evangelizadores, ou seja, promotores verdadeiros da sua marca.   Cases bem sucedidos de identidade de marca   Starbucks Para que uma empresa se mantenha forte com o passar do tempo, ela precisa se transformar e com a Starbucks não foi diferente. Em 2011 ela teve uma queda nas vendas e isso fez seus representantes adotarem mudanças para a marca que começou com a remoção da palavra coffee de seu logotipo até a oferta de outros produtos como camisas e canecas. O resultado dessa mudança fez as vendas aumentarem, além de deixar o nome Starbucks mais forte.   Havaianas Na década de 90, as Havaianas eram sandálias voltadas para a classe C, e traziam poucas opções de cores e novidades no mercado. Porém, a inflação no país era muito alta e a vinda da concorrente Rider fez as vendas das sandálias caírem. Logo, as Havaianas trataram de alterar o produto lançando novas cores, modelos e anunciando-o em diferentes veículos de modo a atrair públicos das classes AB, incluindo artistas nacionais e internacionais.   Natura A Natura é uma empresa conhecida pelos seus produtos de tratamento para o rosto e corpo, como sabonetes, desodorantes e óleos. Contudo, na década de 2000, eles viram a necessidade de dar a ela um conceito menos tradicional, atribuindo à marca um tom mais moderno e elegante que a tornou mais conhecida por seu público.     Melissa Surgida no final dos anos 70, a Melissa entrou no mercado com foco no público infantil feminino, tal como era visto, por exemplo, nas propagandas da Melissinha, um dos produtos de maior sucesso da marca. Porém, anos depois, seus responsáveis tomaram a decisão de investir em outros modelos que pudessem conquistar outros públicos e, assim, reposicionar a marca. O sucesso foi tamanho que até mesmo homens passaram a usar os produtos da marca.   Pabst Blue Ribbon Essa bebida não é tão conhecida no Brasil, mas nos Estados Unidos é conhecida por ser uma cerveja barata, consumida pelos trabalhadores no fim do dia. Porém, ao ser lançada na China, a identidade de marca foi modificada, de modo que tanto a embalagem quanto a logomarca ficassem diferentes. Afinal, a China é um dos maiores mercados de cerveja do mundo. Assim, reformular a marca Pabst Blue Ribbon a fez colocar entre as preferidas por chineses que buscam cervejas mais sofisticadas e caras.   Dove Durante alguns anos, os anúncios da Dove eram conhecidos por trazerem modelos usando os seus produtos. Porém, com a finalidade de abranger a marca, ela adotou enfatizar a beleza de cada mulher.   Dengo Chocolates Seja no ambiente virtual ou nas lojas, a marca investiu em uma uma estética brasileira capaz de comunicar histórias e experiências visuais de forma moderna e consistente em todos os ambientes por onde o visitante passa. Da concepção à finalização, o projeto de identidade da marca respeita e materializa o afeto e a dedicação das pessoas envolvidas na produção do chocolate. O conceito da comunicação visual e sinalização na loja tem como inspiração o minimalismo. Peças simples, despojadas e modernas compõem a representação da Bahia, de onde vem o cacau utilizado pela Dengo. Além disso, a marca se tornou sinônimo de inovação, implantando estratégias como live stream.

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O fenômeno do êxodo dos grandes centros e as estratégias de marketing hiperlocalizadas

Durante todo esse tempo de pandemia, se você não migrou para uma cidade do interior com certeza conhece alguém que fez esse tipo de mudança. A alteração no estilo de vida causada pelo coronavírus tem levado muitas pessoas a buscarem de maneira temporária ou definitiva mais qualidade de vida e contato com a natureza, saindo de grandes centros urbanos. Um dos fatores que tem contribuído para essa mudança é a adoção do home office. Pesquisa da FEA-USP demonstra que 70% dos brasileiros gostariam de continuar trabalhando de casa e 11% foram indiferentes, ou seja, essa demanda continuará existindo.  Os motivos citados no estudo para a virada de rumo e saída dos grandes centros são já bastante conhecidos: violência urbana, poluição e mobilidade bastante comprometida. Pelo lado das empresas, a pesquisa demonstra que 30% das empresas consultadas irão manter totalmente o home office, outra boa parte manterá regime híbrido, indicando que a oferta de trabalho em casa veio para ficar. Home office = economia local dinâmica = mais consumo Uma característica importante desse movimento, do ponto de vista social, é que ele é mais possível de ser feito por uma classe social mais alta, que possui trabalhos melhores remunerados que a média.  Além disso, são profissões que exigem maior escolaridade e possuem forte utilização de tecnologia. Então, um primeiro impacto imediato é a dinamização da economia local, com mais consumo. Esse movimento também não é feito de maneira isolada pelo trabalhador em home office. Normalmente a família inteira embarca nessa migração, o que nos permite pensar numa escala ainda maior de pessoas se mudando. Uma nova população interiorana Para além das mudanças do ponto de vista dos costumes, podemos observar também dentro desse cenário um impacto nas microrregiões que agora recebem uma nova população.  Entre os resultados estão: novos costumes sociais, novos métodos de trabalho, maior participação social e um nível de crítica social e cobrança ao poder público que cidades pequenas e médias, não estão acostumadas a lidar.  Ainda podemos esperar nessas cidades novas dinâmicas econômicas. Empreendedores podem levar a cidades pequenas e médias serviços que vinham prestando em grandes metrópoles, novas ideias de negócio podem chegar aos territórios e as demandas ao serviço público podem pressionar prefeituras a melhorar seus serviços, ou serem mais transparentes.  A era do localismo: surge um novo tipo de consumidor  Esse êxodo para o interior tem gerado um novo tipo de consumidor e as marcas, antes preocupadas apenas com os grandes centros urbanos, agora precisam pensar também em estratégias para as pequenas cidades. Esse nosso grupo de consumidores é formado por pessoas desesperadas para redefinir o ciclo global de agendas cheias e compromissos profissionais frenéticos. Composto principalmente de Millennials e pessoas da Geração X, esse grupo quer fincar raízes em suas comunidades, mas não em suas carreiras, inaugurando uma nova era do localismo. Como as empresas devem se preparar para atender um grupo que estabelece limites entre a vida pessoal e profissional, e que quer investir na economia circular dentro das suas comunidades locais?  Estratégias de engajamento    Invista no comércio social hiperlocal    O comércio social de venda peer-to-peer (P2P) continuará atraindo os comunitários, que priorizam as lojas locais e a nova economia circular. Ao optar por comprar diretamente de outras pessoas, os comunitários conseguem perceber o impacto direto que esse tipo de investimento tem na comunidade.    Desafio atual  Marcas tradicionais, institucionais e varejistas continuarão perdendo mercado para negócios locais e plataformas de compra voltadas à comunidade.    Oportunidade para 2022  Identifique plataformas de comércio social e invista nas parcerias estratégicas que melhor se alinhem aos seus produtos. Comece aos poucos e veja o que está funcionando antes de investir pesado.. Muitas pessoas estão usando o comércio social hiperlocal para complementar a renda durante a quarentena. Esse tipo de comportamento deverá se manter por algum tempo.  Cases de sucesso Storr  Com mais de 30.000 revendedores nos EUA que comercializam 175 marcas, a plataforma Storr continua crescendo. A empresa cuida de toda a parte logística, incluindo envios, devoluções e pagamentos. Os vendedores recebem até 30% em comissões e podem doar uma parte para instituições de caridade.  MyBeautyBrand  No Reino Unido, a plataforma de venda P2P MyBeautyBrand estimula o usuário a “inspirar a comunidade e ganhar uma comissão”. Criada como um antídoto aos influenciadores, ela permite que Millennials e pessoas da Geração Z expressem ideais de beleza e compartilhem seus produtos favoritos em troca de uma comissão sobre tudo o que conseguirem vender.  Meesho e Bulbul.tv  Na Índia, onde a venda P2P está em alta, a plataforma Meesho abre espaço para mais de um milhão de pequenos empreendedores. Os usuários montam as suas “lojas”, incluem produtos de diversos varejistas e recebem uma comissão mensal. Já a Bulbul.tv antecipa o futuro dessa modalidade de vendas: mistura de TikTok com e-commerce, a plataforma permite às pessoas transmitirem vídeos ao vivo (livestream) e realizarem vendas para a comunidade local.  O interior não é inferior Em países como EUA, China, Austrália e Brasil, cidades fora dos tradicionais eixos metropolitanos se transformam em novos centros urbanos, gerando impacto econômico e contribuindo com o PIB nacional. As empresas mais antenadas já estão focando nesse tipo de cidade, já que os mercados onde geralmente atuam estão cada vez mais saturados.  Desafio atual  Na era Amazon, diversos varejistas estão tendo dificuldades para lidar com questões de logística e abastecimento fora dos centros urbanos tradicionais.  Oportunidade para 2022  Marcas e varejistas grandes precisam investir em estratégias de micro abastecimento para atrair os comunitários, que preferem apoiar as lojas locais. Um comércio unificado permitirá aos varejistas identificarem brechas no mercado e ajustarem o produto de acordo. E já que 88% dos consumidores se mostram dispostos a pagar mais para receber os pedidos no mesmo dia, essa é uma prioridade-chave.    Cases de sucesso Target  A Target está adotando estratégias de micro abastecimento recriando cerca de 300 lojas por ano para acelerar as entregas. No primeiro trimestre de 2019, as lojas da empresa se encarregaram de 80% do volume de transações digitais, incluindo coleta,

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As mudanças climáticas, o posicionamento de marca e o ecomarketing

As mudanças climáticas estão tomando conta dos noticiários e alarmando a população, gerando o que chamamos de “ecoansiedade”, sentimento de desespero diante da realidade caótico climática em que estamos inseridos. Esse sentimento gera no consumidor um posicionamento diferente: o de buscar por produtos e serviços que estejam conectados com diretrizes ecologicamente sustentáveis. Estudo da Economist Intelligence Unit, a pedido do WWF (World Wide Fund for Nature), apontou um aumento impressionante de 71% em pesquisas na internet por produtos sustentáveis, com crescimento contínuo, mesmo durante a pandemia. Intitulado “Um Ecodespertar: Medindo a consciência global, engajamento e ação pela natureza”, o relatório revela um aumento substancial nos cliques dos consumidores atrás de produtos sustentáveis em países de alta renda, como Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Austrália e Canadá. Já no Brasil, a pesquisa aponta que é o país que produziu o maior número de assinaturas em campanhas em prol da biodiversidade e natureza no mundo – 14% do total, ou 23 milhões de assinaturas on-line. Os tuítes relacionados aumentaram 82% no período e o volume de notícias aumentou 60%. Esses números revelam que as pessoas estão mudando materialmente seu comportamento em apoio à causa ambiental. Essa mudança afeta retornos historicamente altos em algumas áreas, enquanto abre oportunidades de milhões de dólares em outras. O valor da natureza por meio dos serviços que fornece à economia global é estimado em US$44 trilhões – mais da metade do PIB global. E o setor financeiro tem um papel crítico a desempenhar na mudança dos fluxos financeiros de atividades insustentáveis e na criação de uma economia global “natureza-positiva”. As empresas e instituições financeiras estão cada vez mais reconhecendo os riscos associados à perda de natureza e a colocando, assim, no centro de suas estratégias. Pessoas em todo o mundo, particularmente em mercados emergentes, estão, então, cada vez mais cientes da crise planetária.E isso está afetando seu comportamento em um clima global em rápido crescimento que o WWF apelidou de “despertar ecológico”. E o que fazer uma vez que estamos despertamos para esse problema? Seja você empreendedor de uma pequena ou grande empresa ou apenas alguém que se importa, a resposta é simples: seja parte da mudança. Precisamos adotar medidas, das menores até as maiores, para começar a solucionar essa questão.  Se a sua empresa já faz parte dessa mudança, está na hora de deixá-la clara para os consumidores. Afinal, esse é um ponto importante de grande apelo para as marcas. É aí que entra o marketing ecológico ou ecomarketing. O que é ecomarketing?   O ecomarketing é uma estratégia que foca nos benefícios dos produtos, do modo de produção, ou da postura em geral da empresa em relação ao meio ambiente. Por conta disso, certamente não basta que a empresa comece a transmitir apenas uma imagem de consciência, mas sim que passe a ter uma atitude real de transformação e responsabilidade ambiental, social, cultural e econômica. Para estar de acordo com o marketing ambiental, a empresa deve ser ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e culturalmente aceita. Além disso, a empresa deve dar total atenção a algumas letrinhas.    Os 3 Rs: Reduzir, reutilizar e reciclar. E os 4 Ss: Segurança, Sustentabilidade, Satisfação do Consumidor e Aceitação Social (Social acceptance).   Investindo nesses aspectos, a empresa vai não somente economizar energia e dinheiro nos processos produtivos e colaborar para um meio ambiente saudável, como também lucrar – e aqui estamos falando de lucro de qualidade, e não somente de quantidade. Por isso, é fundamental que o marketing verde seja pautado em reais atitudes, e não somente em um discurso vazio. Marcas que investiram em produtos sustentáveis e em ecomarketing    Coca-cola Assumiu compromisso com um mundo sem resíduos, coletando e reciclando garrafas e latas. Busca devolver para o meio ambiente o dobro de água que consome nos processos produtivos. Fez uma ação de marketing verde que mudou até a cor das latas para conscientizar a sociedade para a proteção dos ursos polares em 2012. Volta e meia, chama a atenção dos consumidores para a importância de reciclar e ser mais consciente ecologicamente.   Microsoft Eleita a empresa mais sustentável do mundo pela ONG Just Capital, a Microsoft criou um sistema de inteligência artificial para combater o aquecimento global em 2017. Desenvolvimento de serviços menos poluentes e até mesmo a maior compra de energia solar dos Estados Unidos. Na Índia realiza um projeto de inteligência artificial que ajuda pequenos fazendeiros a terem plantações melhores.   Natura Pioneira em ecomarketing no Brasil. A marca é tão ecologicamente correta que, quando você lembra dela, provavelmente pensa em suas embalagens de papel reciclado ou, então, nos anúncios em mídia paga como YouTube para compartilhar com o público seus principais feitos “verdes”. Além de usar embalagens recicláveis e realizar projetos de conservação da Amazônia, a marca já assumiu a responsabilidade de reduzir suas emissões de carbono. Está testando o uso de carros elétricos para integrar as operações logísticas.   Nike Começou com pequenas mudanças na produção de produtos e hoje usa materiais reciclados e biodegradáveis. Criou o Making App para inspirar designers de moda a trabalhar com materiais ecológicos para criar suas peças. Para despertar as novas gerações de profissionais de produtos criativos, o aplicativo informa o impacto dos materiais têxteis sobre o meio ambiente. Sugere, ainda, alternativas de substitutos menos poluentes.   Toyota Desenvolvedora do Prius, o primeiro veículo híbrido do mundo. O carro reduz quase metade da poluição só por ser híbrido.Não é à toa que conquistou a posição de veículo híbrido preferido dos norte-americanos.  

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Como será o turismo em 2022?

A atividade turística deve voltar ao faturamento nos mesmos patamares pré-pandemia, no início de 2022. É o que aponta pesquisa realizada pelo Sebrae. Mas, ainda que o cenário seja otimista, a retomada será gradual, lenta e ainda dentro dos protocolos de controle de contaminação. A pandemia trouxe um novo conceito de prevenção de doenças contagiosas, em que procedimentos preventivos já fazem parte do dia a dia das pessoas. Por isso, os empresários da cadeia produtiva do turismo terão que investir em equipamentos e procedimentos para essa nova realidade, mesmo toda população estando 100% vacinada. Mais cuidado, mais luxo Nesse sentido, existe uma tendência de distanciamento social e de cuidados com a higiene.  No setor de hospedagem o crescimento da procura pelo segmento boutique é grande, já que propicia tratamento mais individualizado.  Hotéis com oferta de espaço físico é uma opção para os turistas que buscam conciliar preço, comodidade e conforto. Muitas pousadas de charme oferecem muito luxo, mas pouco espaço, ao contrário dos grandes hotéis que oferecem jardins enormes e espaçamento em lugares de convívio comum, o que propicia mais distanciamento social. A pesquisa também aponta como tendência a busca pelo turismo gastronômico, com prestação de serviços exclusivos de bem-estar, aluguel de suítes para microcelebrações ou de espaços inteiros e a oferta de passeios personalizados. A perspectiva do cenário depende do andamento da vacinação contra o coronavírus em todo o país. Acredita-se que em dezembro deste ano, 70% da população adulta dos centros urbanos do país estará totalmente vacinada. E é justamente a parcela da população que viaja e quer viajar. Viagens internacionais Em relação às viagens para o exterior, as apostas de grandes players do setor, como a CVC, é que a retomada será em meados de 2022. A expectativa é que a busca por viagens internacionais volte a crescer a partir de maio e junho, com a proximidade do verão no Hemisfério Norte.  Entretanto, a demanda será impactada pelo câmbio. O dólar pode ajudar ou atrapalhar. Mas temos uma massa de turistas classe A que vão para o exterior de qualquer jeito, já que a situação global da pandemia será muito diferente do que é hoje, aponta a CVC. Especialistas do setor acreditam que o cenário será muito mais tranquilo. Já no segundo semestre de 2022, será a vez da retomada do turismo corporativo. Neste segmento, serão fortes os retornos de convenções, exposições e grandes feiras.   E em 2023 a aposta é que teremos um ano normal. Para o setor de turismo será possível comparar com o ano de 2019 (pré-pandemia). O turismo seguirá muito forte, até porque, devido ao isolamento, a tendência é que as pessoas busquem novas experiências. O boom do aluguel de carros  Como consequência da paralisação das montadoras de carros e das fábricas que produzem as diferentes peças durante a pandemia do Coronavírus, com o desabastecimento de matéria-prima e de componentes, adquirir um carro zero quilômetro ficou mais demorado e difícil. Isto foi motivo para que muitas pessoas procurassem pelo aluguel de carros. Além disso, com a lenta retomada do turismo e a normalização das atividades econômicas, muitas famílias optam por passeios ou viagens curtas, dentro do estado e em outros casos dentro do país, que podem ser realizadas com o carro. No entanto, ao não poder comprar um veículo novo, muitos procuraram entre as diferentes alternativas de aluguel.  Isto motivou que fossem registradas cerca de 12 milhões de pesquisas por aluguel de veículo nos 152 sites que oferecem essa alternativa no país até maio deste ano. Em maio do ano passado, somente haviam sido registradas 7,7 milhões, isto representa o aumento de 56,6% na procura por aluguel de carros. Na pesquisa, feita pela Similarweb, plataforma de inteligência de mercado, foram consideradas tanto as buscas realizadas pelo computador, como também as buscas desde o celular.  De acordo com a plataforma, outro ponto que favoreceu o aumento da busca do aluguel de carros foi a procura por carros novos para trabalho ou para ser usado como transporte de pessoas, por exemplo para motoristas de aplicativo, clientes que precisam de veículos em boas condições para oferecer um ótimo serviço.  Aluguel de casas por temporada cresceu 150% O aluguel de temporada voltou a se destacar no mercado brasileiro, já que permite um maior isolamento social mesmo que em viagens mais curtas. De acordo com um estudo recente do Airbnb, houve um aumento de 150% na procura por imóveis de temporada durante a pandemia. Marketing digital é grande aposta para vencer desafios da pandemia Para vencer os desafios impostos pela pandemia e se preparar para um novo momento, ainda sem precedentes, que virá no verão 2023, algumas empresas têm adotado estratégias focadas em marketing digital.  No setor de restaurantes, a adoção da leitura de cardápios por meio de QR code causou uma grande adaptação para quem não estava preparado. Já as empresas que vinham investindo gradualmente em tecnologia e marketing digital conseguiram se adaptar com mais facilidade. Isso mostra a importância de se estruturar a comunicação para que, em tempos de crise, seja possível não só superar as dificuldades, como também tirar o melhor proveito delas. Afinal, todo caminho – até mesmo tortuoso – pode render inovações e gerar resultados interessantes. Confira alguns cases de sucesso de empresas que conseguiram inovar no setor de turismo, utilizando estratégias do marketing digital como suporte:   Paytour Sistema de reservas online para passeios e receptivos turísticos. Proporciona às micro e pequenas empresas ampliação dos canais de venda online, aumento de sua rede de parceiros e vendas. Gestão de reservas, vendas, canais e financeiro integrados.   iFriend  Plataforma global que conecta viajantes a profissionais locais em 126 países em 1100 cidades. Intermedia a contratação de profissionais em diversas áreas, tais como: guias de turismo, tradutores, intérpretes, motoristas, professores, etc. Os serviços são contratados pelo valor da hora do profissional e pago via cartão de crédito na plataforma.   Smart Tour Brasil Alinhada com as orientações da OMS, a empresa lançou uma ferramenta para auxiliar a mitigar contaminações do coronavírus na volta

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Marketing de Conteúdo e Conteúdo Customizado

O conteúdo de uma marca diz a que ela veio, seu lugar no mundo, sua forma de existir. Mas, para isso, é preciso que seja feita a customização desse conteúdo.  De acordo com o Custom Content Council, 61% dos consumidores dizem que se sentem melhor com uma empresa que disponibiliza um conteúdo customizado. Eles também estão mais propensos a realizar uma compra dessa empresa. E, 90% dos consumidores acham que um conteúdo customizado os ajuda. Seria marketing de conteúdo e conteúdo customizado a mesma coisa? Apesar de estarem dentro do mesmo campo e terem objetivos parecidos, essas duas vertentes possuem pequenas diferenças O marketing de conteúdo geralmente é voltado para o mundo exterior. Ele é caracterizado pela criação e publicação de um conteúdo útil que irá atrair novos prospects e clientes para o seu negócio. Por outro lado, o conteúdo customizado não é focado somente em atrair uma nova audiência, mas sim interagir com uma já existente. Isso significa que ao criar um conteúdo personalizado temos que ter em mente para quem estamos falando e com qual objetivo.  A personalização de conteúdo geralmente é feita com base em: Segmentação do mercado Construção de persona Jornada do cliente Individualidade máxima   Segmentação de mercado  O conteúdo que tem como foco a segmentação de mercado leva em consideração questões amplas como nacionalidade, região, estado civil, setor, cargo e departamento ou tendências da mídia e do mercado.  Apesar desses dados serem muito úteis para o desenvolvimento de negócios, produtos e campanhas, eles nos dizem pouco sobre os desejos mais profundos do consumidor. Quando criamos um conteúdo com base apenas nesses dados, nossa mensagem acaba sendo mais pontual.     Construção de persona Quando construímos uma persona estamos nos direcionando para alguém verdadeiro. É como se estivéssemos falando para um amigo, alguém que de fato conhecemos.  Aqui nosso público ganha cara, sentimento, passado, rotina, família, hábitos. Conseguimos ilustrar de forma muito mais colorida para quem estamos criando o conteúdo.  Essa construção é feita a partir de estudos de mercado, históricos de compras, dados de navegação, análises de redes sociais, pesquisas com clientes e outros registros.  Com todas essas informações em mãos, temos a oportunidade de compreender a realidade, as necessidades, as dores, os desejos e os valores das pessoas e produzir, assim, um conteúdo com uma narrativa muito mais pessoal.    Jornada do cliente A jornada do cliente abrange as diversas etapas que o consumidor percorre ao longo do processo de compra, do primeiro contato com a marca até o pós-venda. Esse mapeamento nos permite compreender os graus de maturidade do cliente em relação à venda e criar conteúdos para cada fase da jornada a fim de conduzi-lo até o fechamento.   Individualidade máxima Em um patamar mais avançado de personalização temos a individualização completa do conteúdo e dos serviços. É a compreensão de que a experiência de cada um é única e deve ser tratada como tal. Aqui conta menos a sabedoria humana e sensível de criar um conteúdo específico e mais a inteligência artificial que a tecnologia nos proporciona.  Algoritmos coletam e analisam uma série de dados e otimizam a exibição do conteúdo de acordo com o comportamento e as decisões de cada usuário. Nas raízes desses serviços, temos os chamados Sistemas de Recomendação, inovação que mudou completamente a nossa experiência na internet. O Estúdio Oggi está aqui para pensar em todas essas etapas para você. Entre em contato conosco e entenda melhor sobre o nosso processo de criação de conteúdo customizado.   

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